EXÉRCITO BRASILEIRO CONTRIBUI PARA DESARTICULAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA EM OPERAÇÃO CONJUNTA

EXÉRCITO BRASILEIRO CONTRIBUI PARA DESARTICULAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA EM OPERAÇÃO CONJUNTA

No dia 21 de maio, o Exército Brasileiro, por meio da Seção de Fiscalização de Produtos Controlados do Comando da 7ª Região Militar (SFPC/7), participou ativamente da Operação Fogo Amigo, coordenada pela Polícia Federal. A operação envolveu diversos órgãos de segurança pública, incluindo o Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (GAECO) dos estados da Bahia e Pernambuco, as Polícias Militares da Bahia e de Pernambuco e a Polícia Civil da Bahia.

Objetivo da Operação

A operação teve como objetivo desarticular uma organização criminosa composta por Policiais Militares, CACs (Colecionadores, Atiradores e Caçadores) e lojistas. Este grupo estava envolvido na venda ilegal de armas e munições para facções criminosas atuantes na Bahia, Pernambuco e Alagoas.

Atuação da SFPC/7

A SFPC/7 destacou 23 militares para a operação, que se concentraram na fiscalização de 10 alvos, principalmente lojas de armas e munições em Petrolina-PE, Juazeiro-BA e Arapiraca-AL. Esta ação foi crucial para o sucesso da missão e contribuiu significativamente para aumentar a sensação de segurança da população local.

Os militares envolvidos na operação eram provenientes de diversas unidades, incluindo o 14° BI Mtz, 14° B Log, 4° BPE, 15° BI Mtz, 16° RC Mec, 71° BI Mtz e 59° BI Mtz.

Planejamento e Execução

A missão exigiu um planejamento rápido e minucioso por parte da SFPC/7, além de um sigilo rigoroso. As equipes de fiscalização realizaram um deslocamento de aproximadamente 740 km desde Recife até as áreas alvo da operação.

Resultados da Operação

Como resultado das fiscalizações, foram apreendidas cerca de 30 armas e milhares de munições de diversos calibres. Além das apreensões, os estabelecimentos foram autuados por infrações administrativas relacionadas a Produtos Controlados pelo Exército (PCE). Este processo pode levar à cassação do Certificado de Registro das lojas envolvidas, essencial para a comercialização desses produtos.

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