Em comemoração ao Dia Nacional da Cachaça, Arapiraca sediou o 1º Festival da Cachaça, Cultura e Sabores nos dias 13 e 14 de setembro. A iniciativa da Secretaria de Estado do Turismo (Setur) teve como objetivo fortalecer a Rota da Cachaça e impulsionar o turismo no Agreste alagoano. O evento gratuito ofereceu ao público a oportunidade de degustar cachaças locais, apreciar a gastronomia típica e desfrutar de diversas atrações culturais.
Promoção da Rota da Cachaça
O Festival da Cachaça, Cultura e Sabores se destacou como uma oportunidade para promover a Rota da Cachaça, que vem ganhando força como um atrativo turístico no Agreste de Alagoas. O evento ajudou a valorizar as cachaças produzidas na região, mostrando a diversidade e a qualidade dos produtos locais.
Fortalecimento da economia local
A realização do festival trouxe um impacto significativo para a economia de Arapiraca e outras cidades do Agreste, ao impulsionar a venda de cachaças e outros produtos locais. O comércio de cachaças e de artesanato, assim como os pratos típicos oferecidos durante o evento, contribuiu para a geração de renda para pequenos produtores e comerciantes, promovendo o desenvolvimento econômico da região.
Atração de turistas e movimentação da Rota da Cachaça
O evento atraiu um grande número de turistas, tanto de Alagoas quanto de outras regiões do Brasil, reforçando o potencial da Rota da Cachaça como um produto turístico consolidado. O fluxo turístico gerado pelo festival não apenas beneficiou o município de Arapiraca, mas também impulsionou o turismo nos municípios circunvizinhos, criando uma rota de experiências que destacou as riquezas naturais e culturais do Agreste alagoano.
Participação dos empreendimentos locais
Empreendimentos locais tiveram grande destaque no Festival da Cachaça. Marcas como Engenho Caraçuípe, Taverna Beer, Brejo dos Bois, Gogó da Ema e Misturada Sabor do Agreste marcaram presença, mostrando a qualidade das cachaças da região e reforçando o valor dos produtos locais.
Presença de produtores e marcas locais
Durante os dois dias de festival, os visitantes puderam conhecer e degustar os produtos de alguns dos principais engenhos do estado, que são parte essencial da Rota da Cachaça. Esses produtores tiveram a oportunidade de divulgar suas marcas para um público maior e, com isso, expandir seus negócios. A Vila Alambique foi o centro dessa experiência, oferecendo estandes de degustação que destacaram as diversas variedades de cachaça fabricadas no Agreste.
A importância da gastronomia regional
Além das bebidas, a gastronomia regional foi outro ponto forte do festival. A Vila Gastronômica trouxe pratos típicos que harmonizaram perfeitamente com as cachaças da região, mostrando o potencial culinário do Agreste. Pratos tradicionais foram servidos ao público, valorizando os ingredientes locais e promovendo a riqueza gastronômica da região, o que ajudou a aumentar o reconhecimento da culinária alagoana.
Valorização da cultura e tradições locais
O festival também proporcionou uma imersão cultural, com apresentações artísticas que enriqueceram a experiência dos visitantes. Grupos culturais e bandas locais foram responsáveis por animar o evento, fortalecendo as tradições da região e trazendo um clima festivo para os dois dias de celebração.
Apresentações culturais e artísticas
A programação cultural incluiu desde a tradicional Banda de Pífano até apresentações de grupos de samba, pop rock, e shows sertanejos. Essas apresentações promoveram a diversidade musical do estado e reforçaram a importância de valorizar a cultura local em eventos dessa magnitude. Além disso, a Banda da Polícia Militar também participou, oferecendo uma programação variada que agradou a todos os públicos.
Fortalecimento das tradições regionais
O festival não apenas celebrou a cachaça, mas também a cultura e o artesanato do Agreste alagoano. A loja de artesanato local ofereceu aos visitantes a oportunidade de conhecer e adquirir produtos feitos à mão, destacando a importância da preservação das tradições culturais da região. Esses produtos artesanais ajudaram a contar a história e a identidade do Agreste, valorizando o trabalho dos artesãos locais.