Reunião em Brasília discute o fortalecimento das políticas de ciência, tecnologia e inovação do Brasil

Em uma reunião recente em Brasília, a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), Luciana Santos, e o presidente do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de CT&I (Consecti), Silvio Bulhões, juntamente com outros membros da diretoria do Consecti e representantes de todas as secretarias estaduais da pasta, se reuniram para debater as políticas de ciência, tecnologia e inovação para o país. O encontro se mostrou um passo importante para um maior alinhamento e colaboração entre os entes federativos na busca por avanços significativos no setor.

Propostas para uma maior integração

Durante a reunião, foram sugeridas uma série de medidas, principalmente pelo Consecti, que visam aprimorar as políticas de CT&I no país. Uma dessas propostas inclui uma maior participação do Consecti e do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) nas políticas federais. Além disso, o Conselho propôs a descentralização de recursos para projetos estaduais de CT&I, a fim de fomentar uma abordagem mais localizada e eficaz no desenvolvimento da ciência e tecnologia.

Silvio Bulhões, presidente do Consecti, enfatizou a importância de uma construção participativa nas políticas de ciência e tecnologia. “Vivemos um momento de bastante integração entre o MCTI e os Estados e devemos construir os próximos passos de forma colaborativa, ouvindo todos e destacando as ações que alavancarão a CT&I no país”, disse Bulhões.

Reconhecimento e compromisso federal

A ministra Luciana Santos reconheceu o papel crucial das políticas estaduais de CT&I e destacou as recentes ações do Governo Federal. Ela mencionou o reajuste do valor das bolsas de pesquisa, a recomposição do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e a alteração da taxa de juros praticadas nos empréstimos concedidos pela Finep com recursos do FNDCT.

“Nós entendemos que esse é o caminho e que vocês são fundamentais, são parte do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia e são atores decisivos para levar todo esse cenário a outro patamar”, salientou a ministra. Essas palavras ressaltam a relevância dos secretários estaduais e demais envolvidos na promoção da ciência, tecnologia e inovação no Brasil, bem como a necessidade de uma contínua e crescente colaboração entre os diferentes níveis de governo.

About Marcelo Barros, com informações do Governo do Estado de Alagoas

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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